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Deu (com) saudade: chupei 7 caras para meu namorado bater uma na webcam

Só para assinantesAssine UOLAba AnônimaDeu (com) saudade: chupei 7 caras para meu namorado bater uma na webcamDepoimento de Corino* para Leandro NanthsColaboração para Splash07/05/2024 22h00

da brlwin: Nós já namorávamos havia sete anos e morávamos juntos havia três quando, em 2018, o Fabrício*, meu namorado, foi fazer um mestrado-sanduíche na Europa. A relação, até aquele momento, era fechada, então nós chegamos a pensar em terminar para evitar de rolar uma traição. Decidimos tentar continuar e conversar caso surgisse a vontade de transar com outros homens.

da bet sport casino: Aguentei por quatro meses só na base da punheta em chamadas de vídeo. O fuso horário não ajudava muito, mas conseguíamos separar um momento duas ou três vezes na semana para isso. Até que, no meio de uma conversa, eu perguntei se ele tinha sentido vontade de ficar com alguém. Ele disse que sim.

Nesse meio-tempo eu tinha saciado a minha vontade da maneira que podia. Tinha retomado contato com alguns amigos coloridos de antes do namoro e às vezes rolava um sexting, o que eu e o Fabrício já tínhamos concordado que não era traição. Eu inclusive contava pra ele sobre esses caras e costumava ser daí que começavam as nossas punhetas via webcam.

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Mas eu sentia uma vontade enorme de ser penetrado, e os brinquedinhos já não estavam ajudando tanto. Na época, eu também estava no meio do meu mestrado e vivia da bolsa e de freelas de design que fazia, então não tinha nenhuma condição de ir visitar a Europa pra ver meu namorado. Aí o Fabrício deu a ideia da gente fazer sexo a três a distância.

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A princípio a ideia pareceu ridícula. Como assim “sexo a três à distância”? Eu ia parar na frente da webcam e transar com outro cara? Mas era isso mesmo que ele queria: me ver com outros. Fiquei superexcitado com a imagem disso, mas me surpreendi, porque o Fabrício era meio ciumento antes disso tudo.

A conversa empolgou tanto os dois que ele perguntou se eu toparia ficar com mais de um cara, já que eu tinha esses amigos. O meu tesão acumulado era tanto que nem tive muito o que pensar: disse sim. Só que eu nunca tinha feito sexo grupal, no máximo um a três há anos, quando havia acabado de sair da adolescência.

Fui abordando o assunto com os caras por quem eu me interessava e mostrava fotos e descrevia eles pro Fabrício, para ele aprovar também. Vários não toparam a ideia de serem observados, ainda mais por uma câmera, talvez por medo de serem filmados contra a vontade. Outros acharam bem excitante. Acabei combinando uma festinha: eu e outros sete caras que eu conhecia.

Alguns eram ex-colegas de faculdade, outros eu tinha conhecido por aplicativos, outros eram amigos de amigos. Fato é que a noite chegou e eu estava tremendo de nervoso. A casa toda com luzes baixas, exceto o quarto, que estava muito bem iluminado pra ajudar a ver tudo pela câmera. Deixei o notebook aberto e posicionado de um jeito que pegasse a cama, do melhor ângulo que podia: em cima da escrivaninha no canto direito do quarto. Eles foram chegando, todo mundo ainda meio travado, bebendo aos poucos e se soltando.

Confirmei se todo mundo topava mesmo que o Fabrício assistisse e eles confirmaram. Aí levei eles todos pro quarto, iniciei a chamada e apresentei, um por vez, pela webcam. O Fabrício tava batendo uma punheta desde o início da chamada, o que achei mais excitante ainda.

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E começamos. Primeiro beijos: a dois, a três, beijos no pescoço, beijos nos mamilos (porque já tínhamos tirado as camisetas nesse ponto), beijos nos umbigos. E quando vi eu estava ajoelhado no meio de sete caras, que colocavam o pau pra fora, apontado pra minha boca. Dava pra ver perfeitamente a tela do notebook o tempo todo, e ele podia me ver também, eu conseguia ouvir ele me “dirigindo”: “Chupa”.

E chupei. Eram paus de todos os tamanhos, formas e cores, o que deixou a situação mais surreal. Acho que passei uns vinte minutos nesse processo, meu rosto estava inteiro lambuzado de saliva. Ouvi o Fabrício falar: “Fica de quatro na cama”. E fiquei. Eles formaram uma fila circular do lado oposto ao da mesa em que estava o notebook: os da ponta mais distante subiam na cama e me davam o pau pra chupar. Os da ponta mais próxima se ajoelhavam atrás de mim e me davam um beijo grego.

Não sei dizer o quanto durou essa parte, mas acho que todos circularam na fila. Aí o Fabrício dirigiu de novo e falou: “Come ele”. Quem tava ali na hora era justamente o mais bem-dotado dos convidados da festa, que atendeu o pedido. Eu tava praticamente virgem por tanto tempo sem dar, então foi bem difícil de entrar tudo aquilo, mas fui guerreiro e consegui. Não sou o melhor em dividir a atenção, então não tava conseguindo chupar os outros enquanto dava, mas tentava ajudar com as mãos. E aí eles começaram a revezar.

Um a um, foram me comendo um pouco e trocando, até todo mundo ter a sua vez. Dava pra ver que alguns se seguravam mais que outros pra não gozar. Fiquei mais de uma hora com eles ali me alargando, a ponto de não sentir mais dor nenhuma no final. Eu tava com muito medo de gozar e acabar a brincadeira, então me segurava pra nem pegar no meu pau.

Um deles, o mais dotado que tinha começado, perguntou pro Fabrício se podia gozar e eu ouvi ele falando: “Pode, mas na cara dele”. Enquanto outro me comia, esse cara subiu na cama e começou a bater na minha cara com o pau enquanto se masturbava. Mais uma vez, foi uma fila: ele gozou, o seguinte veio pra frente e fez o mesmo, e sucessivamente até os sete finalizarem e eu finalmente gozei também, me largando na cama e quase desmaiando de tanto cansaço e alívio, e com o rosto todo sujo. Eu mal conseguia abrir os olhos.

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Eles me ajudaram a me limpar, o que foi um momento de carinho que eu não esperava numa cena daquela. Percebi que dois deles começaram a conversar com o Fabrício, e o tom de festa foi voltando aos poucos, assim: ele lá, a gente cá. Essa experiência não se repetiu nesse nível, mas fiz isso mais duas vezes antes dele voltar do mestrado: uma vez com dois caras e outra com três. E quanto ele voltou, aquela cadeira com o ângulo perfeito pra cama virou o cantinho preferido para assistir ao que rolava no nosso quarto.

* os nomes foram alterados a pedido do entrevistado

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